ATRIBUIÇÕES DE BOLSAS DE ESTUDOS EXTERNAS PARA 2018 SUSPENSAS PELO INAGBE
As dificuldades financeiras resultantes da crise económica do país obrigaram o Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE) a suspender temporariamente a atribuição de novas bolsas de estudos externas no ano lectivo 2018, informou hoje a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança Sambo
A instituição tem sob seu controlo 30 mil e 308 estudantes angolanos bolseiros, dos quais 5.598 bolseiros externos.
O país com maior número de bolseiros é Cuba, com 2.556 estudantes, seguido da Rússia e depois a Argélia.
A ministra, que falava durante um ciclo de palestras incluídas no programa comemorativo do 38º aniversário do INAGBE, afirmou que a dificuldade financeira obrigou a redução do número de bolsas atribuídas ao longo dos anos e forçou a suspensão temporária de novas bolsas externas para se poder atender o compromisso que o INAGBE tem com estudantes em 29 países.
Maria do Rosário Sambo avançou que melhorar a credibilidade nas concessões de bolsas de estudo, permitir que os estudantes projectem os custos da formação e uma calendarização e gestão eficaz dos seus recursos, entre outras medidas, constituem a aposta da instituição para os próximos tempos.
Para a concretização dos desafios, a instituição conta com o envolvimento dos actores do subsistema de ensino superior para que tenha reflexos práticos na gestão e estabilidade do estudante durante a sua formação.
A responsável afirmou que a instituição tem a missão de fornecer melhores serviços alicerçados em soluções tecnológicas e no serviço de qualidade e quantidade dos recursos humanos.
Para si, o contínuo crescimento do número de estudantes universitários no país tem sido progressivo, apesar de ser ainda insuficiente, face a demanda da sociedade.
A atribuição de bolsas de estudos internas e externas é uma das medidas do Executivo para que haja maior um número de estudantes no ensino superior, principalmente aos que têm maior dificuldade financeira.
O país com maior número de bolseiros é Cuba, com 2.556 estudantes, seguido da Rússia e depois a Argélia.
A ministra, que falava durante um ciclo de palestras incluídas no programa comemorativo do 38º aniversário do INAGBE, afirmou que a dificuldade financeira obrigou a redução do número de bolsas atribuídas ao longo dos anos e forçou a suspensão temporária de novas bolsas externas para se poder atender o compromisso que o INAGBE tem com estudantes em 29 países.
Maria do Rosário Sambo avançou que melhorar a credibilidade nas concessões de bolsas de estudo, permitir que os estudantes projectem os custos da formação e uma calendarização e gestão eficaz dos seus recursos, entre outras medidas, constituem a aposta da instituição para os próximos tempos.
Para a concretização dos desafios, a instituição conta com o envolvimento dos actores do subsistema de ensino superior para que tenha reflexos práticos na gestão e estabilidade do estudante durante a sua formação.
A responsável afirmou que a instituição tem a missão de fornecer melhores serviços alicerçados em soluções tecnológicas e no serviço de qualidade e quantidade dos recursos humanos.
Para si, o contínuo crescimento do número de estudantes universitários no país tem sido progressivo, apesar de ser ainda insuficiente, face a demanda da sociedade.
A atribuição de bolsas de estudos internas e externas é uma das medidas do Executivo para que haja maior um número de estudantes no ensino superior, principalmente aos que têm maior dificuldade financeira.
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